segunda-feira, 14 de maio de 2012

SANEAMENTO

Cresce investimento nas obras do PAC-Funasa

Nos primeiros quatro meses de 2012, foram liberados R$ 511,8 milhões. No ano passado, o valor total de recursos foi de R$ 645,3 milhões

As obras do Programa de Aceleração do Crescimento na área de saneamento, desenvolvido e implementado pelo Ministério da Saúde e pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa) liberou nos quatro primeiros meses deste ano, R$ 511,8 milhões, valor próximo ao total liberado em 2011, que foi de R$ 645,3 milhões e mais do que em 2010, quando chegou a R$ 456,0 milhões.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que participou de reunião nesta sexta-feira (11), para discutir o investimento nas ações de saneamento executadas pelo PAC/Funasa.  De 1º de janeiro de 2011 a 30 de abril deste ano, as liberações atingiram R$ 1,61 bilhão. "A Funasa assumiu a responsabilidade sobre os dois principais projetos do Governo Federal PAC 2 e o Brasil Sem Miséria. E o balanço que nós fazemos do último ano é de um grande aumento na execução dos recursos e nas obras de saneamento realizadas pela Funasa", ressaltou o ministro.
Alexandre Padilha disse acreditar na capacidade de a Funasa avançar ainda mais. "Em primeiro lugar, é preciso reforçar, cada vez mais, a força de trabalho, os recursos humanos da Funasa. Temos de buscar mais profissionais, mais engenheiros para o acompanhamento das obras. A segunda estratégia é termos a contratação de gerenciadoras de obras que possam estar mais próximas dos municípios. E a terceira, é estudar como a Funasa poderá ser ainda mais rápida na execução direta — sobretudo no Brasil Sem Miséria — e na parceria com estados e municípios”, descreve.
O presidente da Funasa, Gilson Queiroz, atribui o desempenho dos últimos meses a dedicação dos servidores. "Quando realizamos as nossas reuniões e cursos de qualificação e capacitação, notamos o empenho de cada um dos trabalhadores da Funasa. E isso sempre nos deu a certeza de que poderíamos avançar cada mais, o que, felizmente, vem ocorrendo", acrescentou.

De: Ministérioda Saúde

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