sexta-feira, 20 de maio de 2011

Técnicos da SES e do Governo Federal discutem projetos de saúde

Técnicos do Ministério da Saúde foram recebidos por dirigentes da Secretaria de Estado da Saúde (SES), nesta quarta-feira (18), em São Luís, para discutir investimentos e projetos do Maranhão na área da saúde.  Eles aproveitaram a oportunidade e visitaram a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Itaqui-Bacanga.

“Estamos avaliando e observando as instalações e os procedimentos realizados para que possamos elaborar um relatório que será encaminhado ao Ministério da Saúde”, comentou a coordenadora geral de Atenção Hospitalar do MS, Ana Paula Cavalcante.


Na sede da SES, os técnicos do Ministério da Saúde receberam mais informações sobre propostas do Maranhão já previamente apresentadas ao ministro Alexandre Padilha, entre elas a de aumento da contrapartida federal para o funcionamento das novas UPAs que estão prestes a ser inauguradas pelo governo estadual; a construção de três hospitais regionais de 150 leitos (em Imperatriz, Caxias e Pinheiro); e a implantação do Programa Rede Cegonha.


O programa é composto por um conjunto de medidas para garantir a todas as brasileiras, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), atendimento adequado, seguro e humanizado desde a confirmação da gravidez, passando pelo pré-natal e o parto, até os dois primeiros anos de vida do bebê. As medidas previstas na Rede Cegonha – coordenadas pelo Ministério da Saúde e executadas pelos Estados e Municípios, que deverão aderir às medidas – abrangem a assistência obstétrica (às mulheres) com foco na gravidez, no parto e pós-parto, como também a assistência infantil (às crianças).


A equipe ministerial é formada também pela técnica da Atenção Hospitalar, Daiana Lopes, e pelo técnico da Regulação Hospitalar, João Marcelo Barreto Silva. Eles foram recebidos pelo sub-secretário de Saúde José Márcio Leite e pelas técnicas da SES Socorro Bispo e Bernardete Veiga.


Durante a visita à UPA, a diretora Eugênia Araújo explicou que a unidade registrou 61 mil procedimentos em um ano de funcionamento e registra aproximadamente 400 atendimentos diários. “Os pacientes que precisam de atendimento especializado são encaminhados aos nossos hospitais da rede estadual Tarquínio Lopes Filho (alta complexidade) ou para os centros de saúde (baixa e média complexidades)”, informou. 

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